sexta-feira, 2 de novembro de 2012

FENOXIMETILPENICILINA POTÁSSICA

 
FENOXIMETILPENICILINA
POTÁSSICA
Ref. PEN-VE-ORAL
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução oral - 80.000UI/ml Comprimido - 500.000UI
INDICAÇÕES
Amigdalite, bronquite, faringite, otite, sinusite. Escarlatina. Erisipela. Febre reumática. Infecções estafilocócicas. Infecções da pele e tecidos moles. Infecções gênito-urinárias. Profilaxia da endocardite bacteriana.
POSOLOGIA
Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 comprimido (500.000UI) VO, de 6/6h, ou 200.000UI a 800.000UI VO, de 6/6h. Crianças menores de 12 anos: administrar 25.000UI a 50.000UI/kg/dia VO, de 6/6h. Na profilaxia da endocardite bacteriana, administrar 2g VO, 1 hora antes do procedimento, e 1g VO, após 6 horas.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade às penicilinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações alérgicas (eritema maculopapular, eritema multiforme, urticária, síndrome de Stevens- Johnson, artralgia, febre, edema angioneurótico, broncoespasmo e anafilaxia). Anemia, trombocitopenia, púrpura, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose. Náusea, vômito, diarréia e colite pseudomembranosa. Candidíase. Nefrite intersticial. Agitação, ansiedade, insônia, vertigem, alterações no comportamento.
INTERAÇÕES
Pode haver reação alérgica cruzada com o grupo das cefalosporinas. Antibióticos bacteriostáticos, tetraciclinas, eritromicina, sulfonamidas e cloranfenicol podem ocasionar efeito antagônico. Aumenta a toxicidade do metotrexato e reduz a eficácia dos contraceptivos orais. Pode ter sua ação aumentada pela probenecida. Sinergia com aminoglicosídeos.
PRECAUÇÕES
Uso restrito em infecções severas, porque a absorção pode ser imprevisível.
Deve ser tomada de estômago vazio ou 2 horas após as refeições. Pacientes com insuficiência renal podem precisar de ajuste de dose.


DOXICICLINA (CLORIDRATO)

 
DOXICICLINA (CLORIDRATO)
Ref. VIBRAMICINA
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Comprimido revestido - 100mg
INDICAÇÕES
Infecções causadas por Chlamydia (tracoma, psitacose, salpingite, uretrite e linfogranuloma venéreo). Infecções por Rickettsia. Brucelose (associado com rifampicina). Doença de Lyme. Infecções respiratórias e genitais por Mycoplasma. Sífilis, em pacientes alérgicos à penicilina. Acne. Infecções periodontais. Exacerbações de bronquite crônica. Sinusite. Prostatite crônica.
POSOLOGIA
Adulto: 100mg a 200mg/dia VO, de 12/12h. Dose de manutenção: 100mg/dia VO, em dose única, ou 50mg de 12/12h. Infecções severas e infecções urinárias refratárias: 200mg/dia, VO. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade às tetraciclinas. Gravidez. Crianças menores de 8 anos. Severa disfunção hepática.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, anafilaxia, lesões eritematosas e maculopapulares). Náusea, vômito, diarréia, enterocolite, esofagite. Trombocitopenia, neutropenia e eosinofilia. Hepatoxicidade, quando usada em pacientes com insuficiência hepática ou renal. Reações de fotossensibilidade. Podem ocorrer danos hepáticos e/ou pancreatite em doses iguais ou superiores a 2g/dia.
INTERAÇÕES
Aumenta a toxicidade da ciclosporina e metoxiflurano e os efeitos da warfarina. Antiácidos que contenham alumínio, magnésio, cálcio ou preparações com ferro e sais de bismuto dificultam sua absorção. Álcool, barbitúricos, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e primidona reduzem os níveis séricos da doxiciclina. Diminui a eficácia dos contraceptivos orais.
PRECAUÇÕES
Ajustar dose em pacientes com insuficiência renal. Pode causar coloração permanente nos dentes, durante o desenvolvimento da dentição, em crianças até 8 anos de idade. A presença de cepas resistentes entre espécies habitualmente sensíveis limita o seu uso.


CLIOQUINOL + HIDROCORTISONA

 
CLIOQUINOL +
HIDROCORTISONA
Ref. VIOFÓRMIO + HIDROCORTISONA
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Creme dermatológico - 30mg/g
INDICAÇÕES
Doenças cutâneas inflamatórias que respondem aos corticosteróides, com infecção secundária por microorganismos sensíveis ao clioquinol (dermatite de contato, dermatite seborréica, dermatite atópica). Impetigo. Picada de insetos.
POSOLOGIA
Aplicar uma fina camada nas áreas afetadas, 2 a 4 vezes ao dia, dependendo da gravidade. Duração máxima do tratamento: 7 dias.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade à hidrocortisona e/ou clioquinol (alergia ao iodo). Crianças menores de 2 anos. Infecções fúngicas de unha e couro cabeludo. Infecções virais cutâneas (herpes simples e zóster, varicela, erupções pós-vacinação). Afecções cutâneas sifilíticas. Tuberculose cutânea.
EFEITOS ADVERSOS
Irritação local com sensação de queimação. Prurido, vermelhidão ou alergia no local da aplicação. Neuropatia periférica. Atrofia ótica.
INTERAÇÕES
Pode aumentar a quantidade de iodo ligado às proteínas.
PRECAUÇÕES
Limpar a área afetada antes da aplicação. Evitar aplicações oclusivas. Contato do produto com pele e roupas pode causar pigmentação. Evitar contato com olhos e mucosas. Não aplicar em ferimentos. Pacientes com insuficiência hepática e renal. Gravidez e lactação.


CLINDAMICINA

 
CLINDAMICINA
Ref. DALACIN C
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Cápsula gelatinosa dura - 300mg (cloridrato de clindamicina) Solução injetável - 150mg/ml (fosfato de clindamicina)
INDICAÇÕES
Devido aos efeitos colaterais, seu uso deve ser reservado para infecções severas e quando outros antibióticos menos tóxicos são inadequados. Infecções por bactérias anaeróbias ou cepas susceptíveis de bactérias aeróbias Gram-positivas, como estreptococos, estafilococos e pneumococos. Infecções respiratórias altas e baixas. Infecções da pele e tecidos moles, incluindo acne, furúnculos, celulite, impetigo, abscessos e feridas. Infecções ósseas e articulares. Infecções dentárias.
POSOLOGIA
Adultos: 900mg a 1.800mg/dia VO, de 8/8h ou 6/6h. Via intramuscular profunda ou por infusão venosa: 0,6mg a 2,7mg/dia, divididos em 2 a 4 doses. Infecções graves, com risco de vida, a dose pode ser aumentada para 4,8g/dia. Doses de 600mg devem somente ser administradas por infusão. Crianças acima de 1 mês: 15mg a 40mg/kg/dia, divididos em 3 a 4 administrações. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com hipersensibilidade à clindamicina ou à lincomicina. Colite pseudomembranosa prévia. Disfunção renal ou hepática grave. Gravidez.
EFEITOS ADVERSOS
Colite (pode ser mais grave em pacientes acima de 60 anos e/ou debilitados), diarréia, náusea, vômito, dor abdominal. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas mobiliformes, reações anafiláticas, rash e urticária). Icterícia e elevação de fosfatase alcalina e transaminases. Prurido, vaginite e raros casos de dermatite esfoliativa e vesículo-bolhosa. Neutropenia, eosinofilia, agranulocitose e trombocitopenia.
INTERAÇÕES
Intensifica a ação de bloqueio neuromuscular da tubocurarina e pancurônio. Antagoniza os efeitos da neostigmina e piridostigmina. Pode ter a ação antagonizada por eritromicina.
PRECAUÇÕES
Paciente com disfunção hepática pode necessitar de ajuste de dose. Descontinuar tratamento na ocorrência de diarréia. Monitorizar função hepática e renal no tratamento prolongado, em crianças e neonatos. Amamentação (secretada no leite materno).


CLARITROMICINA

 
CLARITROMICINA
Ref. KLARICID
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Comprimido revestido - 250mg e 500mg
INDICAÇÕES
Infecções de vias aéreas superiores e inferiores. Infecções da pele e tecidos moles. Infecções por micobactérias. Prevenção de infecção por Mycobacterium avium complex em pacientes infectados por HIV com contagem de linfócitos CD4 menor ou igual a 100/mm3. Em associação com outras drogas, na erradicação do Helicobacter pylori.
POSOLOGIA
Adulto: 250mg VO, de 12/12h. Infecções mais graves: 500mg a 1g VO, de 12/12 h. A duração habitual do tratamento é de 7 a 14 dias. Adultos, jovens ou idosos, com depuração da creatinina inferior a 30 ml/min, a dose deve ser reduzida à metade (250mg VO, 1 vez ao dia, ou em infecções graves, 250mg VO, 2 vezes ao dia). A administração não deve prolongar-se além de 14 dias.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade aos antibióticos macrolídeos. Amamentação. Insuficiência renal. Gravidez. Lactação. Insuficiência renal grave e crianças menores de 12 anos. Pacientes com anomalias cardíacas pré-existentes que recebam terfenadina.
EFEITOS ADVERSOS
Náusea, vômito, dispepsia, dor abdominal, diarréia e alteração do paladar. Colite pseudomembranosa. Disfunção hepática, elevação de transaminases, hepatite colestática e/ou hepatocelular. Reações alérgicas (urticária e erupções cutâneas leves, anafilaxia e síndrome de Stevens-Johnson). Cefaléia, tontura, vertigens, ansiedade, insônia, pesadelos, zumbidos, confusão, desorientação, alucinação, psicose, perda auditiva (geralmente reversível com a retirada da medicação).
INTERAÇÕES
Claritromicina pode elevar os níveis séricos de warfarina, alcalóides de ergotamina, triazolam, lovastatina, atorvastatina, tacrolimos, teofilina, disopiramida, fenitoína, carbamazepina, midazolam, ciclosporina e rifabutina. Reduz a absorção de zidovudina.
Uso associado com sinvastatina pode aumentar risco de miopatia.
PRECAUÇÕES
Deve ser administrada com cautela em pacientes com comprometimento da função renal.


CIPROFLOXACINO (CLORIDRATO)

 
CIPROFLOXACINO
(CLORIDRATO)
Ref. CIPRO
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Solução injetável - 2mg/ml Comprimido revestido - 250mg e 500mg (cloridrato de ciprofloxacino)
INDICAÇÕES
Infecções respiratórias: pneumonias causadas por Klebsiella, Enterobacter, Proteus, E. coli, Pseudomonas, Haemophillus, Branhamella, Legionella e Staphylococcus. Otite média e sinusite, especialmente se causada por Gram-negativos, inclusive Pseudomonas e Staphylococcus. Infecções genitais, inclusive anexite, gonorréia e prostatite. Infecções do trato gastrointestinal, trato biliar e peritonite. Infecções da pele e tecidos moles. Infecções óssea e articular. Infecções urinárias. Infecção ou profilaxia em pacientes imunodeprimidos.
POSOLOGIA
Adulto: Infecções respiratórias: 250mg a 750mg VO, de 12/12h. Infecção do trato urinário: 250mg a 500mg VO, de 12/12h. Infecções ósseas e articulares: 500mg a 750mg VO, de 12/12h. Febre tifóide: 500mg V0, de 12/12h. Gonorréia: 500mg VO, em dose única. Profilaxia no pré-operatório: 750mg VO, 30 a 90 minutos antes da cirurgia.
Uso parenteral: 200mg a 400mg IV, de 12/12h. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Reações de fotossensibilidade na pele, hipersensibilidade e alergias aos derivados quinolônicos. Crianças ou adolescentes em fase de crescimento, exceto em casos de exacerbação da fibrose cística associada ao Pseudomonas aeruginosa. Gravidez. Amamentação.
EFEITOS ADVERSOS
Náusea, vômito, dispepsia, diarréia, dor abdominal, monilíase e flatulência. Reações de hipersensibilidade (eritema, prurido e edema, febre, artralgia, anafilaxia). Rara a ocorrência de síndrome de Stevens-Johnson. Sensação de cansaço e fraqueza. Cefaléia, tonturas, insônia, agitação, depressão, confusão, parestesias. Tendinite. Alterações visuais, do paladar, da audição e do olfato. Insuficiência renal. Icterícia colestática, especialmente em pacientes com doença hepática anterior. Aumento temporário de transaminases, fosfatase alcalina, uréia e creatinina. Alterações hematológicas (leucopenia, eosinofilia, trombocitopenia, anemia hemolítica).
INTERAÇÕES
Medicamentos à base de ferro, magnésio, alumínio, cálcio, zinco, sucralfato ou antiácidos reduzem a absorção do ciprofloxacino. Este deve ser ingerido pelo menos 2h antes ou 4h após esses medicamentos. Pode intensificar a ação da warfarina e glibenclamida e potencializar a ação tóxica da teofilina, ciclosporina. A associação de doses altas de quinolonas e antiinflamatórios não esteroidais pode provocar convulsões.
A probenecida reduz a excreção renal e a metoclopramida acelera a absorção do ciprofloxacino.
PRECAUÇÕES
Suspender e evitar exercícios físicos ao primeiro sinal de tendinite. Não dirigir ou operar máquinas durante o tratamento, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. Evitar exposição ao sol, porque podem ocorrer reações de sensibilidade. Deve ser usado com cautela em pacientes com história de epilepsia ou com distúrbios do sistema nervoso central (ex.: limiar convulsivo reduzido, antecedentes de convulsão, redução do fluxo cerebral, lesão cerebral ou acidente vascular cerebral), deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, miastenia gravis, gravidez, amamentação, crianças e adolescentes.


CEFUROXIMA (AXETIL)

 
CEFUROXIMA (AXETIL)
Ref. ZINNAT
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Comprimido revestido - 250mg e 500mg Pó para suspensão oral - 25mg/ml e 50mg/ml
INDICAÇÕES
Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção intra-abdominal. Infecção gênito-urinária. Infecções gonocócicas. Profilaxia trans-operatória de alto risco. Meningite. Endocardite. Septicemia. Mais ativa contra bactérias H. influenzae e Neisseria gonorrhoeae.
POSOLOGIA
Adultos: 250 a 500mg VO, 2 vezes ao dia, na maioria das infecções. Gonorréia: 1.000mg VO, em dose única.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade. Alimentação e drogas que reduzem a acidez gástrica podem diminuir a absorção.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal e idosos.


CEFTRIAXONA SÓDICA

 
CEFTRIAXONA SÓDICA
Ref. ROCEFIN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 250mg, 500mg e 1g
INDICAÇÕES
Peritonites, infecções do trato gastrointestinal e biliar. Infecções ósseas, articulares, tecidos moles, pele e feridas. Infecções em imunodeprimidos. Infecções renais e do trato urinário. Infecções respiratórias, particularmente pneumonia e infecções otorrinolaringológicas. Infecções genitais, incluindo gonorréia. Profilaxia de infecções pós-operatórias.
POSOLOGIA
Adultos e crianças acima de 12 anos, ou com mais de 50kg: 1g a 2g (IM, IV ou infusão venosa) a cada 24h. Em casos graves a dose pode ser elevada para 4g. Recém-nascidos abaixo de 14 dias: dose única de 20 a 50mg/kg/dia em infusão venosa, acima de 60 minutos (máximo de 50mg/kg/dia).
Lactentes e crianças (15 dias até 12 anos): 20 a 80mg/kg (infusão venosa) a cada 24h. Gonorréia: dose única de 250mg IM. Profilaxia no pré-operatório: usar 1g a 2g (IM ou IV) 30 a 90 minutos antes da cirurgia. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Insuficiência renal e hepática grave. Neonatos com icterícia. Hipoalbuminemia e acidose. Pacientes alérgicos aos antibióticos do grupo das cefalosporinas e penicilinas.
EFEITOS ADVERSOS
Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson). Trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica. Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia, tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade.
PRECAUÇÕES
Para administração intramuscular, o diluente contém lidocaína. Para administração intravenosa, o diluente contém somente água bidestilada. Usar com cautela em pacientes com distúrbios gastrointestinais e doenças com sangramento. Neonatos, especialmente prematuros, que tenham bilirrubina sérica aumentada devido ao risco de
encefalopatia. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.


CEFTAZIDIMA

 
CEFTAZIDIMA
Ref. FORTAZ
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 1g
INDICAÇÕES
Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção intra-abdominal. Infecção gênito-urinária. Infecções gonocócicas. Profilaxia trans-operatória de alto risco. Meningite. Endocardite. Septicemia. Antibiótico de primeira escolha em meningite por Pseudomonas aeruginosa suscetível. Tem menor ação anaeróbica do que a cefalosporina de segunda geração.
POSOLOGIA
Adultos: 1g IM (profunda) ou IV (lentamente) de 8/8h. Infecções severas: 2g de 12/12h ou de 8/8h. Doses acima de 1g, administrar somente por via IV. Crianças abaixo de 2 meses: 25mg a 60mg/kg/dia IV, de 12/12h. Crianças acima de 2 meses: administrar 30mg a 100mg/kg/dia IV, de 8/8h. Dose máxima de 6g/dia.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson). Trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica. Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência, dispepsia. Candidíase. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Pacientes com insuficiência renal podem necessitar de ajuste de dose. Em idosos, usar dose máxima diária até 3g. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção por alterar a flora intestinal e respiratória.




CEFOXITINA SÓDICA

 
CEFOXITINA SÓDICA
Ref. MEFOXIN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 1g
INDICAÇÕES
Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção intra-abdominal. Infecção gênito-urinária. Infecções gonocócicas. Profilaxia trans-operatória de alto risco. Meningite. Endocardite. Septicemia. Mais ativa contra bactérias Gram-negativas.
POSOLOGIA
Adultos: 1g a 2g de 6/6/h ou 8/8h, IM (profunda) IV (lentamente) ou por infusão. Máximo de 12g/dia. Na profilaxia cirúrgica, aplicar 2g IV no momento da indução anestésica. Crianças: administrar 20mg a 40mg/kg IV, de 6/6h, 8/8h e 12/12h. Aumentar para 200mg/kg/dia em infecções severas. Na profilaxia cirúrgica, 30mg a 40mg/kg IV.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

CEFOTAXIMA SÓDICA

 
CEFOTAXIMA SÓDICA
Ref. CLAFORAN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 500mg e 1g
INDICAÇÕES
Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção intra-abdominal. Infecção gênito-urinária. Infecções gonocócicas. Profilaxia trans-operatória de alto risco. Meningite. Endocardite. Septicemia.
POSOLOGIA
Adultos: 1g de 12/12h, IM ou IV. Para infecção grave, 1g a 2g de 8/8h, IM ou IV. Na gonorréia uretral, 500mg (IM ou IV), em dose única. Na gonorréia retal, 1g IM (em mulheres, administrar 500mg). Crianças: administrar 50mg/kg (IM ou IV) de 8/8h. Para profilaxia cirúrgica, aplicar 1 a 2g, via intravenosa, em dose única, no momento da indução anestésica.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.


CEFADROXIL

 
CEFADROXIL
Ref. CEFAMOX
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para suspensão oral - 50mg/ml e 100mg/ml Cápsula gelatinosa dura - 500mg Suspensão oral - 100mg
INDICAÇÕES
Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção urinária.
POSOLOGIA
Adultos: 1g a 2 g/dia VO, em duas tomadas de 12/12h. Crianças: administrar 25mg a 50mg/kg/dia VO, de 12/12h, até o máximo de 2g/dia. Na profilaxia cirúrgica, 2g VO, no momento da indução anestésica. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Reação alérgica às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson). Trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica. Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade. Absorção reduzida por antiácidos.
PRECAUÇÕES
Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal. Administrar com alimentos, porque diminui a náusea e não afeta a absorção.


CEFAZOLINA SÓDICA

 
CEFAZOLINA SÓDICA
Ref. KEFAZOL
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 1g
INDICAÇÕES
Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção do trato biliar. Infecção gênito-urinária. Profilaxia trans- operatória de alto risco. Endocardite. Septicemia.
POSOLOGIA
Adultos: aplicar 500mg a 1g via IM ou IV, de 12/12h a 6/6h, dependendo da gravidade da infecção. Dose máxima de 12g/dia. Crianças: administrar 25mg a 100mg/kg/dia IM ou IV, divididos em 3 ou 4 doses. Para profilaxia cirúrgica, aplicar 1 a 2g via IV, em dose única, no momento da indução anestésica.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção, por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.


CEFALOTINA SÓDICA

 
CEFALOTINA SÓDICA
Ref. KEFLIN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 1g
INDICAÇÕES
Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção articular e óssea. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção gênito-urinária. Profilaxia trans-operatória de alto risco. Endocardite. Septicemia.
POSOLOGIA
Adultos: 500mg a 2g (IV ou IM), de 6/6h ou 4/4h. Crianças: 75mg a 125mg/kg/dia (IV ou IM), de 4/4h ou 6/6h. Dose máxima de 10g/dia. Neonatos com menos de 7 dias: 20mg (IV ou IM), de 8/8h ou 12/12h. Neonatos com mais de 7 dias: 20mg (IV ou IM), de 8/8h ou 6/6h. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Abcesso, tromboflebite no local da administração. Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção, por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.


CEFALEXINA

 
CEFALEXINA
Ref. KEFLEX
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Comprimido revestido - 500mg Suspensão oral - 50mg/ml
INDICAÇÕES
Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção gênito-urinária.
POSOLOGIA
Adultos: 250mg a 500mg VO, de 6/6h. Infecções severas: 1g a 1,5g VO, de 6/6h. Crianças: administrar 25mg a 100mg/kg/dia (máximo de 4g/dia) VO, de 6/6h.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com reações alérgicas às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade. Absorção reduzida por antiácidos.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção, por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.


CEFACLOR

 
CEFACLOR
Ref. CECLOR AF
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Comprimido de liberação programada - 375mg Cápsula - 250mg e 500mg
INDICAÇÕES
Amigdalite, otite, faringite e sinusite. Infecções respiratórias baixas. Infecção da pele e tecidos moles. Infecção urinária.
POSOLOGIA
Adultos: 250 a 500mg VO, de 8/8/h. Dose máxima de 4g/dia. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Reação alérgica às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade, como erupções cutâneas maculopapulares, prurido, febre, artralgia, anafilaxia, síndrome de Stevens-Johnson. Alterações hematológicas (trombocitopenia, neutropenia, leucocitose, agranulocitose, eosinofilia, anemia hemolítica e anemia aplástica). Nefrite intersticial transitória. Hiperatividade, nervosismo, distúrbios do sono, confusão, hipertonia e tonturas. Anorexia, náusea, vômito, diarréia, dor abdominal, flatulência e dispepsia. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Cefaléia. Alterações de transaminases, icterícia transitória.
INTERAÇÕES
Risco de hemorragia com anticoagulantes. Excreção renal diminuída quando associado à probenecida. Diuréticos de alça, aminoglicosídeos, colistina, polimixina B e vancomicina aumentam a probabilidade de nefrotoxicidade. Absorção reduzida por antiácidos.
PRECAUÇÕES
Amamentação. Pode causar teste falso-positivo para glicose urinária e teste de Coombs. Tratamento prolongado pode favorecer risco de superinfecção, por alterar a flora intestinal e respiratória. Pode necessitar de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.


BENZILPENICILINA POTÁSSICA

 
BENZILPENICILINA
POTÁSSICA
Ref. PENICILINA G POTÁSSICA
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Pó para solução injetável - 5.000.000UI
INDICAÇÕES
Infecções estreptocócicas (grupo A, C, H, G, L e M). Infecções da orofaringe, otitte média e do trato respiratório inferior. Endocardite estreptocócica. Meningite meningocócica. Antraz. Actinomicose.
POSOLOGIA
Adultos: 400.000UI a 5.000.000UI/dia, via IM profunda, de 12/12h ou 24/24h. Crianças: administrar 25.000 a 90.000UI/kg/dia, via IM profunda, divididos em 3 a 6 doses.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Reação de hipersensibilidade às penicilinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, desde as formas maculopapulosas até dermatite esfoliativa; urticária; edema de laringe; reações semelhantes à doença do soro, incluindo febre, calafrios, edema, artralgia e prostração). Reações como anemia hemolítica, leucopenia, eosinofilia, trombocitopenia, neuropatia e nefropatia são infreqüentes e estão associadas com altas doses de penicilina.
Reações decorrentes da administração intravascular: palidez, cianose ou lesões maculares nas extremidades distal e proximal do local da injeção, seguidas de formação de vesículas, edema intenso, fibrose e atrofia do quadríceps femural.
INTERAÇÕES
Sinergia com aminoglicosídeos. Tetraciclinas diminuem seu efeito. A probenecida diminui a taxa de excreção das penicilinas, assim como aumenta os seus níveis séricos.
PRECAUÇÕES
Usar cautelosamente em indivíduos com história de alergia intensa e/ou asma. Nos tratamentos prolongados, particularmente quando são utilizados regimes de altas doses, recomendam-se avaliações periódicas das funções renal e hematopoiética. Deve-se evitar a injeção intra-arterial ou intravenosa, ou junto a grandes troncos nervosos (podem produzir lesões neurovasculares sérias, incluindo mielite transversa com paralisia permanente, gangrena, requerendo amputação de dígitos e porções mais proximais das extremidades, necrose ao redor do local da injeção).


BENZILPENICILINA BENZATINA

 
BENZILPENICILINA
BENZATINA
Ref. BENZETACIL
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Suspensão injetável - 150.000UI/ml e 300.000UI/ml
INDICAÇÕES
Infecções estreptocócicas (grupo A, sem bacteremia): infecções leves e moderadas do trato respiratório superior e da pele. Infecções venéreas: sífilis, bouba, bejel (sífilis endêmica) e pinta. Profilaxia da glomerulonefrite aguda e doença reumática. Profilaxia de recorrências da febre reumática e/ou coréia.
POSOLOGIA
Adultos: 400.000UI a 800.000UI/dia, via IM profunda, de 12/12h ou 24/24h, por 10 dias. Crianças: administrar 25.000 a 50.000UI/kg/dia, via IM profunda, de 12/12h ou 24/24h, por 10 dias. Sífilis primária, secundária e latente: administrar 2.400.000UI, IM, dose única, em 2 diferentes sítios de injeção. Sífilis tardia (terciária e neurossífilis): aplicar 3 injeções de 2.400.000UI, IM com intervalo de 1 semana entre as doses. Sífilis congênita (recém-nascidos): 50.000UI/kg/dia IM, de 8/8h ou 12/12h, por 10 a 14 dias. Administrar 50.000UI/kg/dia IM, de 4/4h ou 6/6h, por 10 a 14 dias, para menores de 2 anos. Na profilaxia da febre reumática e da glomerulonefrite recomendam-se 1.200.000UI, IM, a cada 4 semanas. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Reação de hipersensibilidade às penicilinas.
EFEITOS ADVERSOS
Reações de hipersensibilidade (erupções cutâneas, desde as formas maculo-papulosas até a dermatite esfoliativa; urticária; edema de laringe; reações semelhantes à doença do soro, incluindo febre, calafrios, edema, artralgia e prostração). Reações como anemia hemolítica, leucopenia, eosinofilia, trombocitopenia, neuropatia e nefropatia são infreqüentes e estão associadas com altas doses de penicilina. Reações decorrentes da administração intravascular: palidez, cianose ou lesões maculares nas extremidades distal e proximal do local da injeção, seguidas de formação de vesículas; edema intenso, fibrose e atrofia do quadríceps femural.
INTERAÇÕES
Sinergia com aminoglicosídeos. Tetraciclinas diminuem seu efeito.
A probenecida diminui a taxa de excreção das penicilinas, assim como aumenta os seus níveis séricos.
PRECAUÇÕES
Benzilpenicilina benzatina deve ser administrada exclusivamente por via intramuscular profunda, no quadrante superior lateral da nádega. Em lactentes e crianças pequenas, pode ser preferível a face lateral da coxa. Para doses repetidas, recomenda-se variar o local da injeção.
O frasco deve ser vigorosamente agitado antes da retirada da dose a ser injetada, para completa homogeneização do produto. Deve-se evitar a injeção intra-arterial, ou junto a grandes troncos nervosos, uma vez que tais injeções podem produzir lesões neurovasculares sérias, incluindo mielite transversa com paralisia permanente, gangrena, requerendo amputação de dígitos e porções mais proximais das extremidades, necrose ao redor do local da injeção.
Tratamentos prolongados com penicilinas, particularmente quando são utilizados regimes de altas doses, recomendam-se avaliações periódicas das funções renal e hematopoiética. Deve-se usar penicilina cautelosamente em indivíduos com história de alergia intensa e/ou asma.


AMPICILINA

 
AMPICILINA
Ref. AMPLACILINA/BINOTAL
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Cápsula - 500mg Suspensão oral - 250mg/5ml Pó para solução injetável - 500mg e 1g (ampicilina sódica) Comprimido - 500mg (Binotal)
INDICAÇÕES
Infecções por bactérias não produtoras de betalactamase. Infecções do trato respiratório superior e inferior, meninges, trato gênito-urinário, pele e tecidos moles, trato biliar e trato gastrointestinal. Infecções por meningococos, pneumococos, grupo viridans de estreptococos. Listeria, algumas cepas de H. influenzae, Salmonella, Shigella, E. coli, Enterobacter e Klebsiella.
POSOLOGIA
Adultos: 250 a 500mg VO, de 6/6h. Infecções graves: administrar, via parenteral, IV ou IM, 250 a 500mg de 4/4h. Crianças: administrar 25mg a 50mg/kg/dia VO, de 6/6h ou 8/8h. Infecções graves: administrar 50mg a 100mg/kg/dia IV ou IM, de 4/4h.
Lactentes com mais de 7 dias: 75mg/kg/dia VO, de 8/8h. Com menos de 7 dias: administrar 50mg/kg/dia VO, de 12/12h. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
História de reações de hipersensibilidade às penicilinas e cefalosporinas. Mononucleose infecciosa.
EFEITOS ADVERSOS
Náusea, vômito, diarréia e colite pseudomembranosa. Reações alérgicas (eritema maculopapular, eritema multiforme, urticária, síndrome de Stevens-Johnson, edema angioneurótico, broncoespasmo e anafilaxia). Anemia, trombocitopenia, púrpura, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose. Aumento de TGO (AST). Candidíase vaginal, intestinal e oral. Nefrite. Hiperatividade, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, vertigem, alterações no comportamento.
INTERAÇÕES
Alopurinol aumenta a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele. Antibióticos bacteriostáticos, tetraciclinas, eritromicina, sulfonamidas e cloranfenicol podem ocasionar efeito antagônico. Aumenta a toxicidade do metotrexato e reduz a eficácia dos contraceptivos orais. Pode ter sua ação aumentada pela probenecida.
PRECAUÇÕES
Pacientes com insuficiência renal precisam de cuidados e ajuste nas doses. Acompanhar função renal, hepática e hematopoiética durante terapia prolongada. Pacientes com mononucleose infecciosa podem apresentar rash durante a terapia. Amamentação (excretada no leite).


AMOXICILINA + CLAVULONATO DE POTÁSSIO

 
AMOXICILINA +
CLAVULONATO DE POTÁSSIO
Ref. CLAVULIN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Comprimido revestido - 500mg + 125mg Pó para suspensão oral - 25mg/ml + 6,25mg/ml; 50mg/ml +12,5mg/ml; 250mg/5ml + 62,5mg/5ml e 125mg/5ml + 31,25mg/5ml
INDICAÇÕES
Infecções da pele e tecidos moles. Otite média, sinusite e infecções respiratórias baixas. Infecções gênito-urinárias. Pneumonia por H. influenzae.
POSOLOGIA
Adultos e crianças acima de 12 anos: 250mg a 500mg VO, de 8/8h. Crianças menores de 12 anos: administrar 25 a 50mg/kg/dia VO, de 8/8h.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade às penicilinas, cefalosporinas ou inibidores de betalactamase. Primeiro trimestre da gravidez. Mononucleose infecciosa.
EFEITOS ADVERSOS
Náusea, vômito, diarréia, colite pseudomembranosa. Reações alérgicas (eritema maculopapular, eritema multiforme, urticária, síndrome de Stevens-Johnson, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia). Anemia, trombocitopenia, púrpura, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose. Aumento de transaminases. Candidíase. Nefrite. Hiperatividade, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, vertigem, alterações no comportamento.
INTERAÇÕES
Alopurinol aumenta a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele. Antibióticos bacteriostáticos, tetraciclinas, eritromicina, sulfonamidas e cloranfenicol podem ocasionar efeito antagônico. Aumenta a toxicidade do metotrexato e reduz a eficácia dos contraceptivos orais. Pode ter sua ação aumentada pela probenecida.
PRECAUÇÕES
Pacientes com insuficiência renal precisam de cuidados e ajuste nas doses. Acompanhar função renal, hepática e hematopoiética durante terapia prolongada. Pacientes com mononucleose infecciosa podem apresentar rash durante a terapia. Amamentação (excretada no leite).


AMOXICILINA

 
AMOXICILINA
Ref. AMOXIL
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Cápsula gelatinosa dura - 500mg Pó para suspensão oral - 50mg/5ml, 125mg/5ml, 250mg/5ml e 500mg/5ml
INDICAÇÕES
Amigdalite, bronquite, faringite, otite, sinusite. Infecções do trato respiratório baixo. Febre tifóide. Infecções da pele e tecidos moles. Infecções gênito-urinárias. Profilaxia de endocardite bacteriana. Em associação com outras drogas, para erradicação do Helicobacter pylori.
POSOLOGIA
Adultos: 250mg a 500mg VO, de 8/8h, ou 500mg a 875mg VO, de 12/12h. Dose máxima de 2g a 3g/dia. Na profilaxia da endocardite bacteriana, administrar 2g VO, 1h antes do procedimento. Crianças: administrar 20mg a 50mg/kg/dia VO, de 8/8h. Em casos graves, podem ser usados até 100mg/kg/dia VO, de 8/8h. Na profilaxia da endocardite bacteriana, administrar dose única de 50mg/kg VO, 1h antes do procedimento cirúrgico.
A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade às penicilinas e cefalosporinas.
EFEITOS ADVERSOS
Náusea, vômito, diarréia e colite pseudomembranosa. Reações alérgicas (eritema maculopapular, eritema multiforme, urticária, síndrome de Stevens-Johnson, edema angioneurótico, broncoespasmo e anafilaxia). Anemia, trombocitopenia, púrpura, eosinofilia, leucopenia, agranulocitose. Aumento de transaminases. Candidíase vaginal, intestinal e oral. Nefrite. Hiperatividade, agitação, ansiedade, insônia, confusão mental, vertigem, alterações no comportamento.
INTERAÇÕES
Alopurinol aumenta a probabilidade de ocorrência de reações alérgicas da pele. Antibióticos bacteriostáticos, tetraciclinas, eritromicina, sulfonamidas e cloranfenicol podem ocasionar efeito antagônico. Aumenta a toxicidade do metotrexato e reduz a eficácia dos contraceptivos orais. Pode ter sua ação aumentada pela probenecida.
PRECAUÇÕES
Pacientes com insuficiência renal precisam de cuidados e ajuste nas doses. Acompanhar função renal, hepática e hematopoiética durante terapia prolongada. Pacientes com mononucleose infecciosa podem apresentar rash durante a terapia. Amamentação (excretada no leite).


AMICACINA (SULFATO)

 
AMICACINA (SULFATO)
Ref. NOVAMIN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Solução injetável - 50mg/ml, 125mg/ml e 250mg/ml
INDICAÇÕES
Infecções respiratórias. Infecções urinárias. Infecção da pele e tecidos. Infecções graves (ósseas, respiratórias, endocardite e septicemia) por Gram-negativos resistentes à gentamicina e tobramicina e por bacilos Gram-positivos.
POSOLOGIA
A dose para adultos e crianças com função renal normal: 15mg a 20mg/kg/dia, IM ou IV, divididos em 2 a 3 administrações. A dose máxima é 1,5g/dia. Prematuros: a dose de ataque é de 10mg/kg IV, seguida de 7,5mg/kg, de 12/12h. A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.
CONTRA-INDICAÇÕES
Hipersensibilidade aos aminoglicosídeos.
EFEITOS ADVERSOS
Nefrotoxicidade, ototoxicidade (alterações auditivas, que podem levar à surdez total e permanente), neurotoxicidade (tontura ou vertigem), bloqueio neuromuscular. A nefrotoxicidade e ototoxicidade são mais comuns nas seguintes condições: história de insuficiência renal, idade avançada, desidratação, tratamento prolongado, uso de drogas com potencial nefro ou ototóxico. Outros efeitos são cefaléia, parestesia, tremor, febre, eritema, náusea, vômito, eosinofilia, artralgia e hipotensão.
INTERAÇÕES
Aumento da toxicidade com uso concomitante de outros aminoglicosídeos, indometacina, colistina, vancomicina, enflurano, cefalosporina, anfotericina B, ciclosporina, diuréticos de alça, cisplatina. Potencializa o efeito dos agentes bloqueadores neuromusculares (tubocurarina, succinilcolina e dexametônio) e ação anticoagulante da warfarina. Antagoniza os efeitos dos parassimpaticomiméticos (neostigmina e piridoestigmina).
PRECAUÇÕES
Ajustar doses em pacientes com insuficiência renal. Monitorar função renal e auditiva. Tratamento deve ser descontinuado se houver sinais de ototoxicidade, nefrotoxicidade ou hipersensibilidade. Usar com cuidado em pacientes com miastenia gravis ou parkinsonismo, devido ao potencial efeito curare na junção neuromuscular. Gravidez: risco de teratogenicidade.


SALBUTAMOL (SULFATO)

 
SALBUTAMOL (SULFATO)
Ref. AEROLIN
FORMA(S) FARMACÊUTICA(S)
Solução oral - 0,4mg/ml Xarope - 0,4mg/ml
INDICAÇÕES
Asma brônquica, bronquite crônica e enfisema pulmonar.
POSOLOGIA
Adultos e crianças maiores de 12 anos de idade: 4mg VO, 3 a 4 vezes ao dia. Se a broncodilatação não for adequada, a dose pode ser aumentada gradualmente, conforme tolerado pelo paciente, não excedendo o máximo de 8mg VO, 3 a 4 vezes ao dia (dose diária máxima de 32mg). Criança de 6 a 12 anos de idade: dose inicial 2mg VO, 3 a 4 vezes ao dia. Pode ser gradualmente aumentada, conforme tolerância do paciente, não excedendo 6mg VO, 4 vezes ao dia (dose diária máxima de 24mg).
Criança de 2 a 6 anos de idade: dose inicial de 0,1mg/kg VO, 3 vezes ao dia. A dose inicial não deve exceder 2mg VO, 3 vezes ao dia. Pacientes idosos ou que apresentam sensibilidade aos agonistas beta-adrenérgicos, a dose inicial deve ser restringida a 2mg VO, 3 ou 4 vezes ao dia.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Pacientes com arritmia cardíaca associada com taquicardia, taquicardia causada por intoxicação digitálica, ou que apresentem resposta incomum às aminas simpaticomiméticas.
EFEITOS ADVERSOS
Mais freqüentes em crianças. Tremor, nervosismo, instabilidade, excitação, hiperatividade, insônia, irritabilidade, cefaléia, tontura, dilatação da pupila. Fraqueza e cãibras. Sudorese. Vasodilatação periférica, arritmias cardíacas, taquicardia, palpitações, dor no peito. Tosse. Náusea, vômito e alterações do paladar. Reações de hipersensibilidade, incluindo urticária, angioedema, erupções, broncoespasmo paradoxal, edema orofaríngeo.
INTERAÇÕES
Os bloqueadores beta-adrenérgicos antagonizam os efeitos dos beta-agonistas (salbutamol) e podem produzir severo broncoespasmo. Potencializa as alterações eletrocardiográficas e/ou hipocalemia, resultantes da administração de diuréticos de alça ou tiazídicos.
Diminuição na concentração sérica de digoxina e aumento da toxicidade com inibidores da monoaminoxidase ou antidepressivos tricíclicos.
PRECAUÇÕES
Usar com cautela em pacientes com insuficiência ou arritmia cardíaca, suscetíveis ao prolongamento do intervalo-QT, hipertensão, com desordens convulsivas, hipertireoidismo, diabetes mellitus e em pacientes que apresentem resposta incomum às aminas simpaticomiméticas. O uso do salbutamol no controle do parto prematuro ainda é questionado. Reações adversas severas, incluindo edema pulmonar materno, têm sido reportadas durante ou após o uso de agonistas beta2, incluindo o salbutamol, no controle do parto prematuro.
Idosos são mais suscetíveis aos efeitos adversos, portanto o tratamento deve ser iniciado com posologia reduzida.