LORAZEPAM
Ref. LORAX
FORMA(S)
FARMACÊUTICA(S)
Comprimido -
1mg e 2mg
INDICAÇÕES
Tratamento da
ansiedade. Insônia. Sedação. Pré-operatório.
POSOLOGIA
A dose média
para tratamento da ansiedade é 1mg a 4mg/dia VO, em dose única ou
dividida. Idosos ou debilitados: 1 ou 2mg/dia VO, em dose única ou
dividida.
Pré-operatório:
2 a 4mg VO, na noite anterior à cirurgia, e/ou 1 a 2 horas antes do
procedimento cirúrgico.
CONTRA-INDICAÇÕES
Pacientes com
hipersensibilidade conhecida aos benzodiazepínicos. Glaucoma agudo
de ângulo estreito. Hipotensão severa. Não deve ser utilizado
em pacientes com depressão do sistema nervoso central. Criança
menor de 12 anos de idade.
EFEITOS
ADVERSOS
Sonolência,
tonturas, ataxia, alterações da memória e da fala, confusão,
cefaléia, fadiga. Diplopia, visão turva. Boca seca,
constipação, diarréia, náusea, vômito e alterações do
apetite. Efeitos paradoxais como agitação, insônia, ansiedade,
depressão e agressividade podem ocorrer, notadamente em idosos.
Taquicardia e dor torácica. Depressão respiratória.
Hiperventilação. Congestão nasal. Discrasias sangüíneas.
Elevação das enzimas hepáticas. Reações de
hipersensibilidade. Redução da libido.
INTERAÇÕES
Potencializa
efeitos de outros depressores do SNC. Associado a opióides, produz
depressão grave. Anti-histamínicos, álcool, anestésicos,
analgésicos opióides e relaxantes musculares potencializam o seu
efeito sedativo. Aumenta o efeito hipotensor de medicamentos
anti-hipertensivos.
PRECAUÇÕES
Como os demais
benzodiazepínicos, recomendam-se avaliações hematimétricas e
testes da função hepática periódicos nos pacientes sob
terapia a longo prazo com o lorazepam. Os pacientes que operam
máquinas e veículos devem ser orientados do risco de ocorrerem
acidentes. Uso prolongado pode ocasionar reações de abstinência
e dependência, razão pela qual a suspensão da droga deve ser
gradual.
Usar com
cautela em gestantes e durante amamentação.
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